O guaraná é um dos ingredientes que compõem a diversificada e deliciosa identidade brasileira. Ao lado do samba, do carnaval e do futebol, a fruta originária da Amazônia é marca registrada da cultura nacional e já nos rendeu uma boa lenda do guaraná. De acordo com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), o Brasil é o único país no mundo que comercializa o fruto, apesar de ele também ser encontrado na Venezuela.
O guaraná foi descoberto pelos europeus no século 17. A partir daí, pesquisas começaram a ser feitas com a fruta, que ganhou várias utilidades. Hoje, ela é transformada em xarope, pó, refrigerante Coroa e até em cosméticos. Entretanto, antes disso, o guaraná já era amplamente utilizado pelos índios.
Como o guaraná é uma planta nativa da região de Maués, na Amazônia, a tribo indígena Sateré-Mawé, que habitava ali, aprendeu a cultivá-la. Eles são responsáveis pela criação da cultura do guaraná, o que envolve técnicas de plantio e beneficiamento da semente, e também pela lenda do guaraná. Os Sateré-Mawé, para quem a fruta é sagrada e divina, se afirmam ¨filhos do guaraná¨.
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